Esta é uma jornada de cura e autorreconciliação. No mundo dos adultos, a monotonia do cotidiano corrói silenciosamente a alma; entre o colapso e a recuperação, as feridas são costuradas e reabertas repetidamente. A solidão paira sobre a cidade movimentada, presa no ciclo interminável do dia e da noite, engolida por uma densa floresta de aço e concreto, onde nem a luz nem o céu próprio podem ser encontrados. Duas almas, refletidas no espelho retrovisor, gradualmente se desfazem de seus disfarces e defesas, encontrando redenção e se abraçando em amor. Realidade e ilusão se entrelaçam, suspense e mistério se entrelaçam, e emoções e salvação coexistem. Em última análise, o eu é o caminho para casa. Olhando o mundo mais uma vez, não se está mais sozinho.